CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
(OS LINKS SÃO OS SUBLINHADOS E EM AZUL CLARO)
(OS LINKS SÃO OS SUBLINHADOS E EM AZUL CLARO)
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERAL
I. A Vida do homem conhecer e amar a Deus
II. Transmitir a fé – a catequese
III. Finalidade e destinatários deste Catecismo
IV. Estrutura deste Catecismo
V. Indicações práticas para o uso deste Catecismo
VI. Adaptações necessárias
I. A Vida do homem conhecer e amar a Deus
II. Transmitir a fé – a catequese
III. Finalidade e destinatários deste Catecismo
IV. Estrutura deste Catecismo
V. Indicações práticas para o uso deste Catecismo
VI. Adaptações necessárias
PRIMEIRA PARTE
PRIMEIRA PARTE
A PROFISSÃO DA FÉ
A PROFISSÃO DA FÉ
«EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
«EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS
O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS
I. O desejo de Deus
II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus
III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja
IV. Como falar de Deus?
I. O desejo de Deus
II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus
III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja
IV. Como falar de Deus?
DEUS AO ENCONTRO DO HOMEM
DEUS AO ENCONTRO DO HOMEM
ARTIGO 1
ARTIGO 1
A Revelação de Deus
A Revelação de Deus
I. Deus revela o seu "desígnio benevolente"
II. As etapas da Revelação
III. Jesus Cristo – "Mediador e plenitude de toda a Revelação"
I. Deus revela o seu "desígnio benevolente"
II. As etapas da Revelação
III. Jesus Cristo – "Mediador e plenitude de toda a Revelação"
ARTIGO 2
ARTIGO 2
A transmissão da Revelação divina
A transmissão da Revelação divina
I. A Tradição apostólica
II. A relação entre Tradição e a Sagrada Escritura
III. A interpretação da herança da fé
I. A Tradição apostólica
II. A relação entre Tradição e a Sagrada Escritura
III. A interpretação da herança da fé
ARTIGO 3
ARTIGO 3
A Sagrada Escritura
A Sagrada Escritura
I. Cristo – Palavra única da Escritura santa
II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura
III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura
IV. O Cânon das Escrituras
V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja
I. Cristo – Palavra única da Escritura santa
II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura
III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura
IV. O Cânon das Escrituras
V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja
A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS
A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS
ARTIGO 1
ARTIGO 1
Eu creio
Eu creio
I. A «obediência da fé»
II. «Eu sei em quem pus a minha fé?» (2 Tm 1, 12)
III. As características da fé
I. A «obediência da fé»
II. «Eu sei em quem pus a minha fé?» (2 Tm 1, 12)
III. As características da fé
ARTIGO 2
ARTIGO 2
Nós cremos
Nós cremos
I. «Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja»
II. A linguagem da fé
III. Uma só fé
I. «Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja»
II. A linguagem da fé
III. Uma só fé
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
OS SÍMBOLOS DA FÉ
OS SÍMBOLOS DA FÉ
CREIO EM DEUS PAI
CREIO EM DEUS PAI
ARTIGO 1
ARTIGO 1
«Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra»
«Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra»
PARÁGRAFO 1
PARÁGRAFO 1
Creio em Deus
Creio em Deus
I. «Creio em um só Deus»
II. Deus revela o seu nome
III. Deus, «Aquele que é», é Verdade e Amor
IV. Consequências da fé em Deus único
I. «Creio em um só Deus»
II. Deus revela o seu nome
III. Deus, «Aquele que é», é Verdade e Amor
IV. Consequências da fé em Deus único
PARÁGRAFO 2
PARÁGRAFO 2
O Pai
O Pai
I. «Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»
II. A revelação de Deus como Trindade
III. A Santíssima Trindade na doutrina da fé
IV. As obras divinas e as missões trinitárias
I. «Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»
II. A revelação de Deus como Trindade
III. A Santíssima Trindade na doutrina da fé
IV. As obras divinas e as missões trinitárias
PARÁGRAFO 3
PARÁGRAFO 3
O Todo-Poderoso
O Todo-Poderoso
PARÁGRAFO 4
PARÁGRAFO 4
O Criador
O Criador
I. A catequese sobre a Criação
II. A Criação – obra da Santíssima Trindade
III. «O mundo foi criado para a glória de Deus»
IV. O mistério da Criação
V. Deus realiza o seu desígnio: a Divina Providência
I. A catequese sobre a Criação
II. A Criação – obra da Santíssima Trindade
III. «O mundo foi criado para a glória de Deus»
IV. O mistério da Criação
V. Deus realiza o seu desígnio: a Divina Providência
PARÁGRAFO 5
PARÁGRAFO 5
O céu e a terra
O céu e a terra
I. Os anjos
II. O mundo visível
I. Os anjos
II. O mundo visível
PARÁGRAFO 6
PARÁGRAFO 6
O homem
O homem
I «À imagem de Deus»
II «Corpore et anima unus»
III «Homem e mulher os criou»
IV O homem no Paraíso
I «À imagem de Deus»
II «Corpore et anima unus»
III «Homem e mulher os criou»
IV O homem no Paraíso
PARÁGRAFO 7
PARÁGRAFO 7
A queda
A queda
I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»
II. A queda dos anjos
III. O pecado original
IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»
I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»
II. A queda dos anjos
III. O pecado original
IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»
CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS
CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS
ARTIGO 2
ARTIGO 2
«E em Jesus Cristo, seu Filho único, Nosso Senhor»
«E em Jesus Cristo, seu Filho único, Nosso Senhor»
I. Jesus
II. Cristo
III. Filho Único de Deus
IV. Senhor
I. Jesus
II. Cristo
III. Filho Único de Deus
IV. Senhor
ARTIGO 3
ARTIGO 3
«Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria»
«Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria»
PARÁGRAFO 1
PARÁGRAFO 1
O Filho de Deus fez-Se homem
O Filho de Deus fez-Se homem
I. Porque é que o Verbo encarnou
II. A Encarnação
III. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem
IV. Como é que o Filho de Deus é homem
I. Porque é que o Verbo encarnou
II. A Encarnação
III. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem
IV. Como é que o Filho de Deus é homem
PARÁGRAFO 2
PARÁGRAFO 2
«... Concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria»
«... Concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria»
I. Concebido pelo poder do Espírito Santo
II. Nascido da Virgem Maria
I. Concebido pelo poder do Espírito Santo
II. Nascido da Virgem Maria
PARÁGRAFO 3
PARÁGRAFO 3
Os Mistérios da vida de Cristo
Os Mistérios da vida de Cristo
I. Toda a vida de Cristo é mistério
II. Os Mistérios da infância e da vida oculta de Jesus
III. Os Mistérios da vida pública de Jesus
I. Toda a vida de Cristo é mistério
II. Os Mistérios da infância e da vida oculta de Jesus
III. Os Mistérios da vida pública de Jesus
ARTIGO 4
ARTIGO 4
«Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado»
«Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado»
PARÁGRAFO 1
PARÁGRAFO 1
Jesus e Israel
Jesus e Israel
I. Jesus e a Lei
II. Jesus e o templo
III. Jesus e a fé de Israel em Deus Único e Salvador
I. Jesus e a Lei
II. Jesus e o templo
III. Jesus e a fé de Israel em Deus Único e Salvador
PARÁGRAFO 2
PARÁGRAFO 2
Jesus morreu crucificado .
Jesus morreu crucificado .
I. O processo de Jesus
II. A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação
III. Cristo a Si mesmo Se ofereceu ao Pai por nossos pecados
I. O processo de Jesus
II. A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação
III. Cristo a Si mesmo Se ofereceu ao Pai por nossos pecados
PARÁGRAFO 3
PARÁGRAFO 3
Jesus Cristo foi sepultado
Jesus Cristo foi sepultado
ARTIGO 5
ARTIGO 5
«Jesus Cristo desceu à mansão dos mortos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos»
«Jesus Cristo desceu à mansão dos mortos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos»
PARÁGRAFO I
PARÁGRAFO I
Cristo desceu à mansão dos mortos
Cristo desceu à mansão dos mortos
PARÁGRAFO 2
PARÁGRAFO 2
Ao terceiro dia ressuscitou dos mortos
Ao terceiro dia ressuscitou dos mortos
I. Acontecimento histórico e transcendente
II. A Ressurreição – obra da Santíssima Trindade
III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição
I. Acontecimento histórico e transcendente
II. A Ressurreição – obra da Santíssima Trindade
III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição
ARTIGO 6
ARTIGO 6
«Jesus subiu aos céus e está sentado à direita de Deus, Pai Todo-poderoso
«Jesus subiu aos céus e está sentado à direita de Deus, Pai Todo-poderoso
ARTIGO 7
ARTIGO 7
«Donde há-de vir julgar os vivos e os mortos»
«Donde há-de vir julgar os vivos e os mortos»
I. Voltará na sua glória
II. Para julgar os vivos e os mortos
I. Voltará na sua glória
II. Para julgar os vivos e os mortos
CREIO NO ESPÍRITO SANTO
CREIO NO ESPÍRITO SANTO
ARTIGO 8
ARTIGO 8
«Creio no Espírito Santo»
«Creio no Espírito Santo»
I. A missão conjunta do Filho e do Espírito
II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo
III. O Espírito e a Palavra de Deus no tempo das promessas
IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo
V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos
I. A missão conjunta do Filho e do Espírito
II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo
III. O Espírito e a Palavra de Deus no tempo das promessas
IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo
V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos
ARTIGO 9
ARTIGO 9
«Creio na Santa Igreja Católica»
«Creio na Santa Igreja Católica»
PARÁGRAFO 1
PARÁGRAFO 1
A Igreja no Desígnio de Deus
A Igreja no Desígnio de Deus
I. Os nomes e as imagens da Igreja
II. Origem, fundação e missão da Igreja
III. O mistério da Igreja
I. Os nomes e as imagens da Igreja
II. Origem, fundação e missão da Igreja
III. O mistério da Igreja
PARÁGRAFO 2
PARÁGRAFO 2
A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo, Templo do Espírito Santo
A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo, Templo do Espírito Santo
I. A Igreja – povo de Deus
II. A Igreja – Corpo de Cristo
III. A Igreja – templo do Espírito Santo
I. A Igreja – povo de Deus
II. A Igreja – Corpo de Cristo
III. A Igreja – templo do Espírito Santo
PARÁGRAFO 3
PARÁGRAFO 3
A Igreja é una, santa, católica e apostólica
A Igreja é una, santa, católica e apostólica
I. A Igreja é una
II. A Igreja é santa
III. A Igreja é católica
IV. A Igreja é apostólica
I. A Igreja é una
II. A Igreja é santa
III. A Igreja é católica
IV. A Igreja é apostólica
PARÁGRAFO 4
PARÁGRAFO 4
Os fiéis de Cristo – Hierarquia, leigos, Vida consagrada
Os fiéis de Cristo – Hierarquia, leigos, Vida consagrada
I. A constituição hieráquica da Igreja
II. Os fiéis leigos
III. A vida consagrada
I. A constituição hieráquica da Igreja
II. Os fiéis leigos
III. A vida consagrada
PARÁGRAFO 5
PARÁGRAFO 5
A comunhão dos santos
A comunhão dos santos
I. A comunhão dos bens espirituais
II. A comunhão da Igreja do céu e da terra
I. A comunhão dos bens espirituais
II. A comunhão da Igreja do céu e da terra
Maria – Mãe de Cristo, Mãe da Igreja
Maria – Mãe de Cristo, Mãe da Igreja
I. A Maternidade de Maria em relação à Igreja
II. O culto à Santíssima Virgem
III. Maria – imagem escatológica da Igreja
I. A Maternidade de Maria em relação à Igreja
II. O culto à Santíssima Virgem
III. Maria – imagem escatológica da Igreja
ARTIGO 10
ARTIGO 10
«Creio na remissão dos pecados»
«Creio na remissão dos pecados»
I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados
II. O poder das chaves
I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados
II. O poder das chaves
ARTIGO 11
ARTIGO 11
«Creio na ressurreição da carne»
«Creio na ressurreição da carne»
I. A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição
II. Morrer em Cristo Jesus
I. A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição
II. Morrer em Cristo Jesus
«Creio na vida eterna»
«Creio na vida eterna»
I. O juízo particular
II. O Céu
III. A purificação final ou Purgatório
IV. O inferno
V. O juízo final
VI. A esperança dos novos céus e da nova terra
«Amen»
I. O juízo particular
II. O Céu
III. A purificação final ou Purgatório
IV. O inferno
V. O juízo final
VI. A esperança dos novos céus e da nova terra
«Amen»
SEGUNDA PARTE
SEGUNDA PARTE
A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO
A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO
Porquê a liturgia?
Qual o significado da palavra liturgia?
A liturgia como fonte de vida
Oração e liturgia
Catequese e liturgia
Porquê a liturgia?
Qual o significado da palavra liturgia?
A liturgia como fonte de vida
Oração e liturgia
Catequese e liturgia
PRIMEIRA SECÇÃO
PRIMEIRA SECÇÃO
A ECONOMIA SACRAMENTAL
A ECONOMIA SACRAMENTAL
O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA
O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA
ARTIGO 1
ARTIGO 1
A Liturgia – obra da Santíssima Trindade
A Liturgia – obra da Santíssima Trindade
I. O Pai, fonte e fim da liturgia
II. A acção de Cristo na liturgia
III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia .
I. O Pai, fonte e fim da liturgia
II. A acção de Cristo na liturgia
III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia .
ARTIGO 2
ARTIGO 2
O Mistério Pascal nos sacramentos da Igreja
O Mistério Pascal nos sacramentos da Igreja
I. Os sacramentos de Cristo
II. Os sacramentos da Igreja
III. Os sacramentos da fé
IV. Os sacramentos da salvação
V. Os sacramentos da vida eterna
I. Os sacramentos de Cristo
II. Os sacramentos da Igreja
III. Os sacramentos da fé
IV. Os sacramentos da salvação
V. Os sacramentos da vida eterna
A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL DO MISTÉRIO PASCAL
A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL DO MISTÉRIO PASCAL
ARTIGO 1
ARTIGO 1
Celebrar a liturgia da Igreja
Celebrar a liturgia da Igreja
I. Quem celebra?
II. Como celebrar?
III. Quando celebrar?
IV. Onde celebrar?
I. Quem celebra?
II. Como celebrar?
III. Quando celebrar?
IV. Onde celebrar?
ARTIGO 2
ARTIGO 2
Diversidade litúrgica e unidade do mistério
Diversidade litúrgica e unidade do mistério
OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA
OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA
OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ
OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ
ARTIGO 1
ARTIGO 1
O sacramento do Baptismo
O sacramento do Baptismo
I. Como se chama este sacramento?
II. O Baptismo na economia da salvação
III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?
IV. Quem pode receber o Baptismo?
V. Quem pode baptizar?
VI. A necessidade do Baptismo
VII. A graça do Baptismo
I. Como se chama este sacramento?
II. O Baptismo na economia da salvação
III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?
IV. Quem pode receber o Baptismo?
V. Quem pode baptizar?
VI. A necessidade do Baptismo
VII. A graça do Baptismo
ARTIGO 2
ARTIGO 2
O sacramento da Confirmação
O sacramento da Confirmação
I. A Confirmação na economia da salvação
II. Os sinais e o rito da Confirmação
III. Os efeitos da Confirmação
IV. Quem pode receber este sacramento?
V. O ministro da Confirmação
I. A Confirmação na economia da salvação
II. Os sinais e o rito da Confirmação
III. Os efeitos da Confirmação
IV. Quem pode receber este sacramento?
V. O ministro da Confirmação
ARTIGO 3
ARTIGO 3
O sacramento da Eucaristia
O sacramento da Eucaristia
I. A Eucaristia fonte e cume da vida eclesial
I. A Eucaristia fonte e cume da vida eclesial
II. Como é chamado este sacramento?
II. Como é chamado este sacramento?
III. A Eucaristia na economia da salvação
III. A Eucaristia na economia da salvação
IV. A celebração litúrgica da Eucaristia
IV. A celebração litúrgica da Eucaristia
V. O sacrifício sacramental: acção de graças. memorial, presença
V. O sacrifício sacramental: acção de graças. memorial, presença
VI. O banquete pascal
VI. O banquete pascal
VII. A Eucaristia - «penhor da futura glória»
VII. A Eucaristia - «penhor da futura glória»
OS SACRAMENTOS DE CURA
OS SACRAMENTOS DE CURA
ARTIGO 4
ARTIGO 4
O sacramento da Penitência e da Reconciliação
O sacramento da Penitência e da Reconciliação
I. Como se chama este sacramento?
II. Porquê, um sacramento da Reconciliação depois do Baptismo'?
III. A conversão dos baptizados
IV. A penitência interior
V. As múltiplas formas da penitência na vida cristã
VI. O sacramento da Penitência e da Reconciliação
VII. Os actos do penitente
VIII. O ministro deste sacramento
IX. Os efeitos deste sacramento
X. As indulgências
XI. A celebração do sacramento da penitência
I. Como se chama este sacramento?
II. Porquê, um sacramento da Reconciliação depois do Baptismo'?
III. A conversão dos baptizados
IV. A penitência interior
V. As múltiplas formas da penitência na vida cristã
VI. O sacramento da Penitência e da Reconciliação
VII. Os actos do penitente
VIII. O ministro deste sacramento
IX. Os efeitos deste sacramento
X. As indulgências
XI. A celebração do sacramento da penitência
ARTIGO 5
ARTIGO 5
A Unção dos doentes
A Unção dos doentes
I. Os seus fundamentos na economia da salvação
II. Quem recebe e quem administra este sacramento?
III. Como se celebra este sacramento
IV. Os efeitos da celebração deste sacramento
V. O Viático, último sacramento do cristão
I. Os seus fundamentos na economia da salvação
II. Quem recebe e quem administra este sacramento?
III. Como se celebra este sacramento
IV. Os efeitos da celebração deste sacramento
V. O Viático, último sacramento do cristão
OS SACRAMENTOS DO SERVIÇO DA COMUNHÃO
OS SACRAMENTOS DO SERVIÇO DA COMUNHÃO
ARTIGO 6
ARTIGO 6
O sacramento da Ordem
O sacramento da Ordem
I. Porquê este nome de sacramento da Ordem?
II. O sacramento da Ordem na economia da salvação
III. Os três graus do sacramento da Ordem
IV. A celebração deste sacramento
V. Quem pode conferir este sacramento'?
VI. Quem pode receber este sacramento?
VII. Os efeitos do sacramento da Ordem
I. Porquê este nome de sacramento da Ordem?
II. O sacramento da Ordem na economia da salvação
III. Os três graus do sacramento da Ordem
IV. A celebração deste sacramento
V. Quem pode conferir este sacramento'?
VI. Quem pode receber este sacramento?
VII. Os efeitos do sacramento da Ordem
ARTIGO 7
ARTIGO 7
O sacramento do Matrimónio
O sacramento do Matrimónio
I. O Matrimónio no designio de Deus
II. A celebração do Matrimónio
III. O consentimento matrimonial
IV. Os efeitos do sacramento do Matrimónio
V. Os bens e as exigências do amor conjugal
VI. A Igreja doméstica
I. O Matrimónio no designio de Deus
II. A celebração do Matrimónio
III. O consentimento matrimonial
IV. Os efeitos do sacramento do Matrimónio
V. Os bens e as exigências do amor conjugal
VI. A Igreja doméstica
AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS
AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS
ARTIGO 1
ARTIGO 1
Os sacramentais
Os sacramentais
ARTIGO 2
ARTIGO 2
As exéquias cristãs
As exéquias cristãs
I. A última páscoa do cristão
II. A celebração das exéquias
I. A última páscoa do cristão
II. A celebração das exéquias
TERCEIRA PARTE
TERCEIRA PARTE
A VIDA EM CRISTO
A VIDA EM CRISTO
A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO
A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
ARTIGO 1
ARTIGO 1
O homem, imagem de Deus
O homem, imagem de Deus
ARTIGO 2
ARTIGO 2
A nossa vocação à bem-aventurança
A nossa vocação à bem-aventurança
I. As bem-aventuranças
II. O desejo de felicidade
III. A bem-aventurança cristã
I. As bem-aventuranças
II. O desejo de felicidade
III. A bem-aventurança cristã
ARTIGO 3.
ARTIGO 3.
A liberdade do homem
A liberdade do homem
I. Liberdade e responsabilidade
II. A liberdade humana na economia da salvação
I. Liberdade e responsabilidade
II. A liberdade humana na economia da salvação
ARTIGO 4
ARTIGO 4
A moralidade dos actos humanos
A moralidade dos actos humanos
I. As fontes da moralidade
II. Os actos bons e os actos maus
I. As fontes da moralidade
II. Os actos bons e os actos maus
ARTIGO 5
ARTIGO 5
A moralidade das paixões
A moralidade das paixões
I. As paixões
II. Paixões e vida moral
I. As paixões
II. Paixões e vida moral
ARTIGO 6
ARTIGO 6
A consciência moral
A consciência moral
I. O juízo da consciência
II. A formação da consciência
III. As opções da consciência
IV. O juízo erróneo
I. O juízo da consciência
II. A formação da consciência
III. As opções da consciência
IV. O juízo erróneo
ARTIGO 7
ARTIGO 7
As virtudes
As virtudes
I. As virtudes humanas
II. As virtudes teologais
III. Os dons e os frutos do Espírito Santo
I. As virtudes humanas
II. As virtudes teologais
III. Os dons e os frutos do Espírito Santo
ARTIGO 8
ARTIGO 8
O pecado
O pecado
I. A misericórdia e o pecado
I. A misericórdia e o pecado
II. A definição do pecado
II. A definição do pecado
III. A diversidade dos pecados
III. A diversidade dos pecados
IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e venial
IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e venial
V. A proliferação do pecado
V. A proliferação do pecado
A COMUNIDADE HUMANA
A COMUNIDADE HUMANA
ARTIGO 1
ARTIGO 1
A Pessoa e a Sociedade
A Pessoa e a Sociedade
I. O carácter comunitário da vocação humana
II. A conversão e a sociedade
I. O carácter comunitário da vocação humana
II. A conversão e a sociedade
ARTIGO 2
ARTIGO 2
A participação na vida social
A participação na vida social
I. A autoridade
II. O bem comum
III. Responsabilidade e participação
I. A autoridade
II. O bem comum
III. Responsabilidade e participação
ARTIGO 3
ARTIGO 3
A Justiça Social
A Justiça Social
I. O respeito pela pessoa humana
II. Igualdade e diferença entre os homens
III. A Solidariedade humana
I. O respeito pela pessoa humana
II. Igualdade e diferença entre os homens
III. A Solidariedade humana
A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA
A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA
ARTIGO 1
ARTIGO 1
A lei moral
A lei moral
I. A lei moral natural
II. A Lei antiga
III. A nova Lei ou Lei Evangélica
I. A lei moral natural
II. A Lei antiga
III. A nova Lei ou Lei Evangélica
ARTIGO 2
ARTIGO 2
Graça e justificação
Graça e justificação
I. A justificação
II. A graça
III. O mérito
IV. A santidade cristã
I. A justificação
II. A graça
III. O mérito
IV. A santidade cristã
ARTIGO 3
ARTIGO 3
A Igreja. Mãe e educadora
A Igreja. Mãe e educadora
I. Vida moral e Magistério da Igreja
II. Os preceitos da Igreja
III. Vida moral e testemunho missionário
I. Vida moral e Magistério da Igreja
II. Os preceitos da Igreja
III. Vida moral e testemunho missionário
OS DEZ MANDAMENTOS
OS DEZ MANDAMENTOS
«AMARÁS O SENHOR TEU DEUS COM TODO O TEU CORAÇÃO,
COM TODA A TUA ALMA E COM TODAS AS TUAS FORÇAS»
«AMARÁS O SENHOR TEU DEUS COM TODO O TEU CORAÇÃO,
COM TODA A TUA ALMA E COM TODAS AS TUAS FORÇAS»
ARTIGO I
ARTIGO I
O primeiro mandamento
O primeiro mandamento
I. «Ao Senhor teu Deus adorarás. a Ele servirás»
II. «Só a Ele prestarás culto»
III. «Não terás outros deuses perante Mim»
IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida»
I. «Ao Senhor teu Deus adorarás. a Ele servirás»
II. «Só a Ele prestarás culto»
III. «Não terás outros deuses perante Mim»
IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida»
ARTIGO 2
ARTIGO 2
O segundo mandamento
O segundo mandamento
I. O nome do Senhor é Santo
II. O nome do Senhor invocado em vão
III. O nome cristão
I. O nome do Senhor é Santo
II. O nome do Senhor invocado em vão
III. O nome cristão
ARTIGO 3
ARTIGO 3
O terceiro mandamento
O terceiro mandamento
I. O dia do Sábado
II. O Dia do Senhor
I. O dia do Sábado
II. O Dia do Senhor
«AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO»
«AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO»
ARTIGO 4
ARTIGO 4
O quarto mandamento
O quarto mandamento
I. A família no plano de Deus
II. A família e a sociedade
III. Deveres dos membros da família
IV. A família e o Reino
V. As autoridades na sociedade civil
I. A família no plano de Deus
II. A família e a sociedade
III. Deveres dos membros da família
IV. A família e o Reino
V. As autoridades na sociedade civil
ARTIGO 5
ARTIGO 5
O quinto mandamento
O quinto mandamento
I. O respeito pela vida humana
II. O respeito pela dignidade das pessoas
III. Salvaguarda da paz
I. O respeito pela vida humana
II. O respeito pela dignidade das pessoas
III. Salvaguarda da paz
ARTIGO 6
ARTIGO 6
O sexto mandamento
O sexto mandamento
I. «Homem e mulher os criou...»
II. A vocação à castidade
III. O amor dos esposos
IV. As ofensas à dignidade do Matrimónio
I. «Homem e mulher os criou...»
II. A vocação à castidade
III. O amor dos esposos
IV. As ofensas à dignidade do Matrimónio
ARTIGO 7
ARTIGO 7
O sétimo mandamento
O sétimo mandamento
I. O destino universal e a propriedade privada dos bens
II. O respeito pelas pessoas e seu bens
III. A doutrina social da Igreja
IV. A actividade económica e a justiça social
V. Justiça e solidariedade entre as nações
VI. O amor dos pobres
I. O destino universal e a propriedade privada dos bens
II. O respeito pelas pessoas e seu bens
III. A doutrina social da Igreja
IV. A actividade económica e a justiça social
V. Justiça e solidariedade entre as nações
VI. O amor dos pobres
ARTIGO 8
ARTIGO 8
O oitavo mandamento
O oitavo mandamento
I. Viver na verdade
II. «Dar testemunho da verdade»
III. As ofensas à verdade
IV. O respeito pela verdade
V. O uso dos meios de comunicação social
VI. Verdade, beleza e arte sacra
I. Viver na verdade
II. «Dar testemunho da verdade»
III. As ofensas à verdade
IV. O respeito pela verdade
V. O uso dos meios de comunicação social
VI. Verdade, beleza e arte sacra
ARTIGO 9
ARTIGO 9
O nono mandamento
O nono mandamento
I. A purificação do coração
II. O combate pela pureza
I. A purificação do coração
II. O combate pela pureza
ARTIGO 10
ARTIGO 10
O décimo mandamento
O décimo mandamento
I. A desordem das cobiças
II. Os desejos do espírito
III. A pobreza de coração
IV. »Quero ver a Deus»
I. A desordem das cobiças
II. Os desejos do espírito
III. A pobreza de coração
IV. »Quero ver a Deus»
QUARTA PARTE
QUARTA PARTE
A ORAÇÃO CRISTÃ
A ORAÇÃO CRISTÃ
ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ
ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ
Que é a oração?
Que é a oração?
REVELAÇÃO DA ORAÇÃO
REVELAÇÃO DA ORAÇÃO
O apelo universal à oração
O apelo universal à oração
ARTIGO I
ARTIGO I
No Antigo Testamento
No Antigo Testamento
ARTIGO 2
ARTIGO 2
Na plenitude do tempo
Na plenitude do tempo
ARTIGO 3
ARTIGO 3
No tempo da Igreja
No tempo da Igreja
I. A bênção e a adoração
II. A oração de petição
III. A orarão de intercessão
IV. A oração de acção de graças
V. A oração de louvor
I. A bênção e a adoração
II. A oração de petição
III. A orarão de intercessão
IV. A oração de acção de graças
V. A oração de louvor
A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO
A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO
ARTIGO 1
ARTIGO 1
Nas fontes da oração
Nas fontes da oração
ARTIGO 2
ARTIGO 2
O caminho da oração
O caminho da oração
ARTIGO 3
ARTIGO 3
Guias para a oração
Guias para a oração
A VIDA DE ORAÇÃO
A VIDA DE ORAÇÃO
ARTIGO l
ARTIGO l
As expressões da oração
As expressões da oração
I. A oração vocal
II. A meditação
III. A contemplação
I. A oração vocal
II. A meditação
III. A contemplação
ARTIGO 2
ARTIGO 2
O combate da oração
O combate da oração
I. As objecções à oração
II. A humilde vigilância do coração
III. A confiança filial
I. As objecções à oração
II. A humilde vigilância do coração
III. A confiança filial
A ORAÇÃO DO SENHOR: «PAI NOSSO»
A ORAÇÃO DO SENHOR: «PAI NOSSO»
ARTIGO 1
ARTIGO 1
«O resumo de todo o Evangelho»
«O resumo de todo o Evangelho»
I. No centro da Sagrada Escritura
II. A «Oração do Senhor»
III. A oração da Igreja
I. No centro da Sagrada Escritura
II. A «Oração do Senhor»
III. A oração da Igreja
ARTIGO 2
ARTIGO 2
«Pai nosso, que estais nos céus»
«Pai nosso, que estais nos céus»
I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»
II. «Pai!»
III. Pai «nosso»
IV. «Que estais nos céus»
I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»
II. «Pai!»
III. Pai «nosso»
IV. «Que estais nos céus»
ARTIGO 3
ARTIGO 3
As sete petições
As sete petições
I. Santificado seja o vosso nome
II. Venha a nós o vosso Reino
III. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu
IV. O pão nosso de cada dia nos dai hoje
V. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
VI. Não nos deixeis cair em tentação
VII. Mas livrai-nos do Mal
I. Santificado seja o vosso nome
II. Venha a nós o vosso Reino
III. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu
IV. O pão nosso de cada dia nos dai hoje
V. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
VI. Não nos deixeis cair em tentação
VII. Mas livrai-nos do Mal
A doxologia final
A doxologia final
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